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O GT-Acess foi criado em janeiro de 2018 a partir da necessidade de fornecer subsídios para que os profissionais bibliotecários tenham instrumentos e informações básicas para atenderem as pessoas com deficiência em suas mais diversas nomenclaturas e especificidades possibilitando a todos, sem distinção, o acesso à informação, ao conhecimento e à cultura.

O grupo tem por objetivos:

  • Contribuir na elaboração de políticas internas e protocolos de atendimento que sejam inclusivos, que busquem incessantemente eliminar as barreiras físicas e atitudinais que se colocam na vida das pessoas com deficiência;

  • Desenvolver um instrumento (checklist) para análise da acessibilidade em bibliotecas e centros de documentação que elenca 8 categorias de acessibilidade (arquitetônica, mobiliário e equipamentos, comunicacional, informacional, metodológica, instrumental, programática e atitudinal);

  • Propiciar um espaço para difusão e compartilhamento de material de apoio, como artigos e pesquisas realizadas no âmbito da Biblioteconomia sobre o tema;

  • Colaborar na formação de equipes para atuarem em Bibliotecas promovendo a acessibilidade;  

 

Estabeleceu 3 eixos de trabalho:

  1. Produção do checklist online de acessibilidade para Bibliotecas e Centros de documentação seguindo os princípios de:

 

  • Sustentabilidade (usuário e empresas podem contribuir na atualização do site)

  • Atualidade (as fontes de referência sobre acessibilidade, como normas, leis e decretos devem ser atualizadas constantemente)

  • Viabilidade econômica (manterá relação com empresas que oferecem produtos e serviços para acessibilidade no Brasil e no Exterior)

  • Praticidade (apoio na elaboração de projetos de captação de recursos para adaptação dos espaços em Bibliotecas e Centros de Documentação para promover a acessibilidade)

  • Aplicabilidade (o instrumento permite acesso a produtos para acessibilidade que podem integrar o projeto desenvolvido a partir da plataforma).

 

  1. Participação na organização do SENABRAILLE, maior evento nacional promovido pela FEBAB que objetiva estimular a discussão e a troca de experiências entre os profissionais que trabalham nas bibliotecas, sobretudo, para atender o público com deficiência;

  2. Manter ativa as discussões sobre o tema entre os profissionais da área de biblioteconomia e demais áreas que trabalham com a acessibilidade em todas suas dimensões e/ou categorias

Composicao
Lápis azul

Composição

Adriana Cybele Ferrari

Adriana Cybele Ferrari

Bacharel em Biblioteconomia pela Escola de Biblioteconomia e Documentação de São Carlos (EBDSC), especialização pela PUC Campinas e MBA pela POLI USP. Assessora e Coordenadora da Unidade de Bibliotecas e Leitura da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (2007-2015). Assessora do Gabinete do Reitor da Universidade de São Paulo (2015-2018) . Atualmente é Diretora da Biblioteca Florestan Fernandes da da FFLCH/USP, Presidente da FEBAB e Membro do Comitê de Bibliotecas Públicas da IFLA

Catia Rejane Lindemann

Catia Rejane Lindemann

Bibliotecária formada pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG), militante de Biblioteconomia Social com atuação em Bibliotecas Prisionais e Mediação Da Leitura para Populações Socialmente Vulneráveis. Áreas de interesse: Biblioteconomia Social, Bibliotecas no Cárcere, Bibliotecas Comunitárias e Alternativas, Mediação da Leitura, Bibliotecas Escolares, Projetos em Biblioteconomia, Direitos Humanos e Informação. É Presidente da Comissão Brasileira de Bibliotecas Prisionais e Diretora Regional da Região Sul da FEBAB

Claire Cascaes de Aquino

Claire Cascaes de Aquino

Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC (2003), Florianópolis-SC; Especialista em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos -IFSC (2012) Ararangua – SC. Suas experiências profissionais: Biblioteca Pública de Rio do Sul- FCRS (2004-2005); Biblioteca da Fundação Catarinense de Educação Especial de Santa Catarina/FCEE-SC ( 2005-2007); Biblioteca do IFSC - Campus Ararangua (2007-2011). Biblioteca do IFSC - Campus Palhoça Bilingue ( 2011-Atual). Possui amplo conhecimento com a educação especial devido ao trabalho realizado na biblioteca da FCEE-SC e principalmente sobre acessibilidade aos surdos devido a sua convivência (surda oralizada ), pesquisas acadêmicas e trabalho atual na Biblioteca do IFSC - Campus Palhoça Bilingue."

Danielle da Silva Pinheiro Wellichan

Danielle da Silva Pinheiro Wellichan

Bibliotecária e Pedagoga Especialista, é Mestra em Ciência da Informação (UNESP/Marília) e Doutoranda em Educação, na linha de pesquisa sobre Educação Especial (UNESP/Marília).Tem atuação em bibliotecas universitárias e escolares, é Professora Conteudista em cursos de pós-graduação e Tutorias EaD. É participante do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais - DefSen (UNESP/ Marília). Tem experiência em Biblioteconomia com ênfase em Processos Técnicos, Estudo de Usuário, Comportamento Informacional e Atuação Profissional em Unidades de Informação; e na Educação com Educação Infantil e Especial, além da Formação de Profissionais em Educação Especial e Inclusão da Pessoa com Deficiência (PcD).

Fabiana de Jesus Cerqueira

Fabiana de Jesus Cerqueira

Mestra em Ciência da Informação (PPGCI-UFBA). Especialista em Metodologia do Ensino Superior (Faculdades Olga Mettig). Graduada em Biblioteconomia (UFBA). Bibliotecária da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

Leituras
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Leituras Recomendadas

Espaço destinado à divulgação de textos e outros materiais, em meio digital, que contribuam com a educação continuada dos profissionais.

Ações

Ações

Guia de boas práticas em eventos

Elaboramos uma relação de ações, amparadas em normas e práticas, para realizar eventos acessíveis.

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Checklist - Acessibilidade

Expostos os principais conceitos da terminologia inclusiva, a FEBAB apresenta um checklist elaborado a partir do trabalho de Nicoletti (2010) que apresenta 8 categorias de acessibilidade (arquitetônica, mobiliário e equipamentos, comunicacional, informacional, metodológica, instrumental, programática e atitudinal).

Esse instrumento é uma compilação de critérios para análise da acessibilidade em bibliotecas e centros de documentação auxiliando o bibliotecário e/ou gestor a transformar esses espaços em locais acolhedores e inclusivos.

Atividades

Atividades

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